30 de julho
Encontro Mainstreaming o Investimento Sustentável no Brasil destaca qual a virada necessária para uma real conversão para o investimento sustentável, considerando as melhores práticas ambientais, sociais e de governança. O evento acontece no dia 30 de julho.
No último ano, tem sido massivo o volume de notícias sobre sobre ESG – Environmental, Social and Governance, como diretriz para investimentos sustentáveis e para o alinhamento das decisões de investimento e de construção de portfólios, mas ainda há um longo caminho a percorrer no Brasil para que o investimento sustentável vá além do discurso e de fato aconteça na prática, passando dos nichos aos mercados principais (mainstream).
O webinar Mainstreaming o Investimento Sustentável no Brasil pretende debater este tema, destacando qual a virada necessária para uma real conversão para o investimento sustentável no Brasil, considerando as melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
O evento acontece no dia 30 de julho, às 16 horas. Para mais informações e inscrições, clique aqui.
O encontro reunirá Andrea Minardi, professora de Private Equity e Venture Capital do Insper; Lina Lisbona, da area de Gestão Portfólio Investimento Sustentável da Barn Investimentos; Luciana Ribeiro, sócia-fundadora da EB Capital; e Marina Cançado, head de Sustainable Wealth da XP Private.
As palestrantes trarão insights e casos sobre a relação entre o investimento sustentável e o middle market – o que é necessário para escalar o volume de investimento de forma a resolver falhas estruturais. O evento será mediado por Angélica Rotondaro, cofundadora e diretora executiva do Climate Smart Institute.
Para Lawrence Fink, fundador, chairman e CEO da BlackRock, “todos os investidores, juntamente com os reguladores, seguradoras e o público, precisam de uma imagem mais clara de como as empresas estão lidando com questões relacionadas à sustentabilidade”. Esses dados, na visão de Fink, devem ir além das questões climáticas e se estenderem a questões sobre como cada empresa contribui, como a diversidade da sua força de trabalho, a sustentabilidade da sua cadeia de suprimentos ou como protege os dados dos seus clientes. “As perspectivas de crescimento de cada empresa são indissociáveis da sua capacidade de operar de forma sustentável e servir todo o conjunto de partes interessadas”, diz Fink.